Claudio Luiz de Miranda responde ao Questionário LexLatin

Advogado é o mais novo sócio do escritório Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados e vai atuar na área de Direito Corporativo e Societário.
Fecha de publicación: 26/03/2020
Etiquetas: Brasil

Claudio Luiz de Miranda é o mais novo sócio do escritório Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados. Ele vai atuar na área de Direito Corporativo e Societário.

O advogado, que respondeu o Questionário LexLatin, tem experiência e prática em Direito Corporativo, com foco em contratos corporativos, mercado de capitais, fusões e aquisições e financiamento de projetos. O advogado foi professor em várias instituições brasileiras e é palestrante e autor regular de artigos especializados na área.

Por que você decidiu se tornar um advogado?

Minha decisão de me tornar advogado foi baseada no sentimento de necessidade de melhorar e tornar mais eficiente o ambiente de negócios no Brasil, adotando a perspectiva do Direito Societário, com vistas a viabilizar boas operações para os principais players do mercado e, assim, o melhor desenvolvimento da economia nacional.

Claudio Luiz de Miranda

Você poderia nos falar sobre uma meta de curto prazo?

No curto prazo, o principal objetivo é desenvolver e estabilizar a área recém-criada de Direito Corporativo do escritório, agregando vantagens competitivas à prática estratégica e desenvolvendo as atividades do escritório.

Você poderia mencionar um mentor que o ajudou a alcançar seus objetivos profissionais ou um advogado que você admira?

Um profissional que eu admiro e que foi um verdadeiro mentor para alcançar meus objetivos profissionais foi o advogado Francisco da Costa e Silva.

Um filme ou livro que você gostaria de recomendar aos estudantes de Direito?

Recomendo a leitura do livro "Mauá: Empresário do Império", que detalha a trajetória do que pode ter sido o primeiro dos "empresários capitalistas" do Brasil, demonstrando o caminho percorrido e todos os obstáculos característicos para o desenvolvimento de atividades econômicas no Brasil.

Se você não fosse advogado, qual profissão você escolheria?

Se eu não fosse advogado, provavelmente seria professor de história e geografia.

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