CSMV Advogados incorpora sócio na área de fintechs e meios de pagamento

“O Banco Central tem promovido uma agenda intensa de inovações regulatórias”/Divulgação
“O Banco Central tem promovido uma agenda intensa de inovações regulatórias”/Divulgação
Ele é Paulo Pinotti, especializado nas inovações regulatórias do setor.
Fecha de publicación: 08/04/2021

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O escritório CSMV (Carvalho, Sica, Muszkat, Vidigal e Carneiro Advogados) incorporou um novo sócio na área de fintechs e soluções financeiras. Ele é Paulo Pinotti, especializado nas inovações regulatórias do setor e que tem acompanhado de perto as mudanças feitas pelo Banco Central.

“O Banco Central tem promovido uma agenda intensa de inovações regulatórias, que promovem o ingresso de novos players no mercado, regulamentação das instituições de pagamento e instituições financeiras light, além de reinventar operações e estruturas bancárias já consolidadas, como foi o caso da criação do Pix e a implementação do Open Banking”, afirma. “Nesse cenário, as empresas incumbentes, aquelas que já são grandes no setor, necessitam de apoio para analisar os impactos das mudanças em seus modelos de negócios; por outro lado, os entrantes correm para identificar oportunidades para alavancar os negócios e produtos.”


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O advogado é formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e tem LL.M. pela Université Catholique de Louvain, na Bélgica. Pinotti foi associado internacional no escritório Orrick, Herrington and Sutcliffe, em Nova York, e liderou o departamento jurídico da Mastercard no Brasil/América Latina por 18 anos.

O novo sócio explica que o ambiente financeiro brasileiro está cheio de oportunidades, mesmo com a pandemia. “O setor de serviços financeiros vai continuar em ebulição nos próximos anos, considerando os impactos do aumento de competição e novas regras emitidas pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional”, diz. “Além disso, é esperado um crescimento nos investimentos de venture capital e private equity no setor, assim como algum tipo de consolidação, com fusões e aquisições, uma vez que as grandes instituições financeiras e as BigTechs cada vez mais olham para certas FinTechs como um atalho ou solução para o aprimoramento de seus serviços e viabilizadoras de novos negócios.”

Para João Fernando Nascimento, responsável pela área de direito bancário, meios de pagamento e fintechs do escritório, o setor está aquecido estimulado pelas mudanças que devem provocar o aumento da competição e a entrada de novos atores no mercado.


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“A chegada do Paulo é estratégica, já que esteve diretamente envolvido em todos os grandes movimentos da indústria de pagamento nos últimos 20 anos, como no caso do boom dos cartões de crédito e débito, a abertura do mercado de adquirência, as maquininhas, a chegada das bandeiras locais, o fenômeno das fintechs e a transição de um mercado não-regulado para um regulado”, diz Nascimento.

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