A estatal brasileira Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás) emitiu títulos por R$2,7 bilhões no mercado brasileiro em duas séries:
- Primeira série de obrigações por R$ 1,2 bilhão, remunerados com um interesse equivalente à taxa DI + 1,80% anual e prazo de cinco anos
- Segunda série de obrigações por R$ 1, 5 bilhão, à taxa IPCA + 4,91% anual e prazo de 10 anos.
O escritório Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados ofereceu assessoria jurídica à Eletrobrás em relação aos documentos para realizar a oferta, que concluiu em 12 de maio.
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O Stocche Forbes Advogados representou o Banco Santander (Brasil), Banco BTG Pactual, Banco Itaú BBA e o BB-Banco de Investimento como subscritores.
Com a renda líquida obtida na colocação da primeira série, a empresa planeja reforçar seu caixa. Em um comunicado de fato relevante, a empresa afirmou que os recursos da segunda série serão destinados a financiar pagamentos ou reembolso de custos e gastos ou dívidas relacionadas com o desenvolvimento da Usina Termonuclear Angra 3, cuja construção foi suspensa desde o final de 2015 por causa das investigações da Lava Jato. Para reativar a obra, o governo brasileiro busca, desde o ano passado, um investidor que se encarregue e no início desse ano lançou um processo de licitação.
Fundada em 1962, a Eletrobrás gera, transmite e comercializa energia elétrica e está presente em todas as regiões do Brasil.
Assessores jurídicos
Assessores da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras):
- Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados: Sócio Daniel Laudidio. Associados Dimitrios Constantinos Constantelos e Maria Vitória Martignon.
Assessores do Banco Santander (Brasil) S.A., Banco BTG Pactual S.A., Banco Itaú BBA S.A. e BB-Banco de Investimento S.A.:
- Stocche Forbes Advogados*
*A firma não respondeu nossas solicitações de informação.
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