A Eletrobras realizou a sua 1ª emissão de notas comerciais escriturais, em série única, para distribuição pública com esforços restritos, nos termos da Instrução CVM nº 476, no valor de R$6 bilhões.
As notas comerciais têm prazo de vencimento de 18 meses e juros remuneratórios correspondentes a 100% da variação acumulada da Taxa DI, acrescida de sobretaxa de 1,35% ao ano, base 252 dias úteis.
Nessa operação, encerrada em 26 de dezembro, a Eletrobras contou com a assessoria do Cescon Barrieu.
O escritório assessorou a companhia em todos os aspectos legais da operação, incluindo, a elaboração, revisão e negociação da escritura de emissão, dos documentos societários da companhia e do contrato de subscrição. Além disso, prestou assistência jurídica em relação a aspectos da legislação societária e de valores mobiliários brasileiros.
Leia também: Alpargatas capta R$ 800 milhões na segunda emissão de debêntures
O Tauil & Chequer Advogados em associação com Mayer Brown representou os bancos BTG Pactual, BB - BI e Bradesco BBI, que atuaram como coordenadores da oferta.
Em um comunicado, a Eletrobras afirmou que os recursos líquidos obtidos serão utilizados para reforço de caixa e refinanciamento de passivos da Eletrobras e/ou de suas controladas.
A Eletrobras é a maior empresa brasileira de geração e transmissão de energia elétrica, com capacidade de geração equivalente a cerca de 1/3 da capacidade instalada total do Brasil e com aproximadamente metade do total de linhas de transmissão do país em sua rede básica, alta e extra alta tensão.
Assessores jurídicos
Assessores da Eletrobras:
- Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados: Sócio Daniel Laudisio. Associados Dimitrios Constantelos e Diogo Câmara. Estagiários João Victor Salomão e Isadora Barbosa.
Assessores do BTG Pactual, BB - BI e Bradesco BBI:
- Tauil & Chequer em associação com Mayer Brown: Sócio Rodolfo Tella. Associadas Natália Minotto e Stephanie Carmo.
Add new comment