Ricardo Ribeiro da Luz Loew responde o Questionário LexLatin

São Paulo - Crédito  Francisco Anzola/edição Rodrigo Tetsuo Argenton/WM
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Ele passou a integrar equipe de sócios do DR&A Advogados
Fecha de publicación: 07/10/2019
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Há 18 anos no mercado de seguros e resseguros, Ricardo Ribeiro da Luz passou a integrar a equipe de sócios do DR&A Advogados com a missão de aprimorar o atendimento de clientes na área de regulação de sinistros, e respondeu ao Questionário LexLatin.

Ricardo Ribeiro
Ricardo Ribeiro

Por que decidiu se tornar advogado?

Eu tinha apenas 17 anos quando dei os meus primeiros passos dentro da PUC/SP. Logicamente não tinha certeza se a decisão pela faculdade de direito era a mais acertada. Mas eu sabia que esta escolha me permitiria trabalhar com os mais variados assuntos. Desde simples questões cotidianas, a exemplo de uma relação de consumo, a problemas mais complexos existentes no mundo corporativo. Conhecer direitos e obrigações me ajudaria em qualquer atividade profissional que eu viesse a desempenhar. Mais tarde, ainda na faculdade, tive a oportunidade de estagiar no departamento jurídico de uma grande seguradora, atual Sompo Seguros. Desde então passei a atuar com direito securitário, uma área onde não existe rotina. Todo dia lidamos com um tema diferente, apaixonante e ao mesmo tempo desafiador. O direito securitário foi a motivação que faltava para eu me tornar advogado.

Poderia nos contar sobre um objetivo de curto prazo? 

A curto prazo pretendo expandir a área de atuação do DR&A Advogados em seguro garantia, E&O e RC Geral.

Poderia citar um mentor que tenha lhe ajudado a alcançar seus objetivos profissionais? Ou um advogado que admira?

Eu gostaria de citar dois mentores. Primeiro, Cristina Iwata, que não apenas me permitiu ingressar no ambiente de seguros no ano de 2001, mas também me transmitiu importantes lições corporativas e sempre se mostrou bastante exigente com a qualidade do trabalho. Segundo, Dinir Rocha, que tive a oportunidade de conhecê-lo em 2003, quando ele era coordenador do curso de pós-graduação em direito securitário e ressecuritário na FGV/SP. Foi um excelente aprendizado. Não podia imaginar que 16 anos mais tarde eu me tornaria sócio dele. Dinir sabe oferecer soluções objetivas e eficientes às mais variadas consultas feitas pelos clientes. Nestas duas linhas, tanto de Cristina, quanto de Dinir, eu busco me espelhar no dia-a-dia profissional.

Que filme ou livro gostaria de recomendar a estudantes de direito?

Para os estudantes que se interessem pelo direito do seguro, recomendo “Desafio aos Deuses – A Fascinante História do Risco”, de Peter L. Bernstein. Este livro discorre  como o controle do risco constitui uma das ideias centrais que distinguem os tempos modernos do passado mais remoto. É uma obra muito interessante que ainda me faz refletir no desenvolvimento de soluções para os clientes. Entre o texto eu destaco: “o futuro é mais do que um capricho dos deuses e de que os Homens não são passivos diante da natureza das coisas”.

Se não fosse advogado, que profissão teria escolhido?

Engenharia. Nem todo advogado é avesso a números. Em minhas atividades relacionadas a seguros acesso diferentes obras de infraestrutura. Pode ser uma simples pavimentação de rodovia até uma construção de usina hidrelétrica. Compreender os problemas enfrentados no empreendimento e as soluções propostas de performance aumenta a minha admiração pela engenharia.

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