Advogadas do TozziniFreire criam o Mulheres de Energia

​​​​​​​O grupo é liderado por Shin Jae Kim (esq.) e Ligia Schlittler (dir.)
​​​​​​​O grupo é liderado por Shin Jae Kim (esq.) e Ligia Schlittler (dir.)
Grupo quer fomentar a representatividade e o protagonismo da liderança feminina no setor de energia fora do âmbito institucional.
Fecha de publicación: 16/07/2020
Etiquetas: Brasil

O escritório TozziniFreire, uma das principais bancas do país, lançou agora em julho o Mulheres de Energia. O objetivo é fortalecer as lideranças femininas e aumentar a representatividade delas no setor de energia brasileiro, um dos que mais cresce em oportunidades para os escritórios do Brasil. O grupo é liderado por Shin Jae Kim e Ligia Schlittler, sócia e advogada do escritório, e já tem 30 representantes do setor.

“O Mulheres de Energia não se propõe a ser um grupo institucional, dentro do TozziniFreire ou de qualquer entidade ali representada. Nosso propósito vai além e temos metas ambiciosas em termos de impacto social e a criação de um legado positivo para as mulheres do setor. A partir de amigas, clientes e parceiras, reunimos um grupo diverso e multidisciplinar, não apenas pela participação de representantes dos diversos segmentos de energia elétrica e petróleo e gás, mas também de advogadas, engenheiras, economistas e administradoras, por exemplo”, explica Ligia Schlittler.

Por conta do cenário da Covid-19, os encontros do grupo inicialmente acontecerão por meio de fóruns de discussão on-line e webinars, com temas relacionados a energia e liderança feminina. O primeiro webinar já está agendado para esta quinta-feira (16): “A Modernização do Setor Elétrico após a Pandemia” acontece às 17 horas, com a presença de Ligia Schlittler, Agnes da Costa (do MME), Fabiola Sena (da Statkraft), Fernanda Meira (da CTG) e Vladia Viana (da Eletrobras).

“A ideia inicial é manter um grupo pequeno, para que possamos nos conhecer melhor e criar conexões fortes e genuínas. Aos poucos, admitiremos novas integrantes, sempre tendo em vista a diversidade entre as participantes”, diz Shin Jae Kim.

Além de não estar vinculado a um grupo institucional, um diferencial a mais que o Mulheres de Energia traz em relação a outros grupos existentes é o plano de colocar em prática um projeto de mentoria para jovens profissionais do setor de energia.

"A maioria de nós, quando iniciou suas carreiras no setor de energia há 15, 20 anos ou mais, encontrou um ambiente quase integralmente masculino e pouco receptivo. Queremos contribuir para a ‘pavimentação’ desse caminho e ajudar a formar as futuras lideranças femininas do setor”, afirma Ligia Schlittler.

Para as fundadoras, o grupo complementa outras ações no mesmo sentido que estão sendo realizadas por entidades brasileiras e outros escritórios de advocacia. "No fim das contas, a finalidade de todos esses grupos é fortalecer as lideranças femininas e aumentar a representatividade de mulheres em diversos setores econômicos”, disse Ligia Schlittler.

Para se inscrever no webinar, clique aqui

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