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O braço investigativo da agência antitruste brasileira considerou haver indícios suficientes de uma conduta anticompetitiva praticada pela empresa PST Eletrônica, líder do mercado de alarmes automotivos no país, que teria limitado ou impedido a atuação de concorrentes por meio da celebração de contratos de exclusividade com distribuidores de acessórios automotivos e de autopeças.