Sérgio Laclau Sarmento Marques é o novo sócio de Souza, Mello e Torres em São Paulo. Conta com mais de 23 anos de experiência nas áreas de resolução de disputas corporativas, litígios e arbitragem e assegura que, de não haver eleito o direito como carreira de vida, teria se convertido em astrônomo para “explorar além de nossa própria realidade”.
Porque decidiu converter-se em advogado?
Sempre quis estar conectado com minha comunidade e ter uma participação mais ativa em suas decisões. Pensei que ser advogado seria um meio para lograr esse objetivo.
Poderia contar-nos sobre um objetivo a curto prazo?
Ajudar a Souza, Mello e Torres a desenvolver uma prática legal líder no Brasil.
Poderia mencionar um mentor que o tenha ajudado a alcançar seus objetivos profissionais ou um advogado que admire?
Suponho que poderia mencionar dois deles. Primeiro, o professor José Carlos Barbosa Moreira, um dos principais acadêmicos do Brasil e meu professor de direito processual, por seus ensinos em direito, ética e vida. No aspecto profissional, devo mencionar ao professor Alberto Xavier, um dos advogados mais brilhantes com os que tenho trabalhado quem me mostrou que um conhecimento profundo dos princípios gerais do direito é essencial para sobressair-se em qualquer área específica de prática que possa eleger.
Um filme ou um livro que gostaria de recomendar aos estudantes de Direito?
Eu recomendaria ler A arte de ter razão, de Arthur Schopenhauer. É um bom começo no desenvolvimento de técnicas de argumentação, que é uma habilidade essencial tanto para advogados transacionais como de disputas.
Se não fosse advogado, que profissão teria eleito?
Sempre me fascinou o universo e o desconhecido. Talvez, teria me convertido em astrônomo e exploraria um pouco além de nossa própria realidade.
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