Ulhôa Canto, Rezende e Guerra Advogados e Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados foram os assessores na comra das ações remanescentes da empresa de tabaco brasileira Souza Cruz que ainda não pertencia a British American Tobacco (BAT), parceiro da maior da empresa brasileira. Ulhôa Canto, Rezende e Guerra representou Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga assessorou o Banco Santander do Brasil.
BAT lançou uma oferta pública de aquisição de quase todos os 24,7% das ações da Souza Cruz que permaneceram nas mãos de minorias e estavam sendo negociadas publicamente. A transação também serviu para a empresa Carioca deixar de negociar na Bolsa de São Paulo. Souza Cruz já era uma subsidiária BAT no Brasil, a empresa controla mais de 80% do mercado brasileiro de cigarros.
BAT pagou 9,33 milhões de reais (ou 2,45 milhões) de 343 milhões de ações da Souza Cruz, a um preço de 27,20 reais cada, de acordo com um comunicado enviado para o mercado. O montante adquirido é igual a 92 por cento da população da Souza Cruz que estava nas mãos de acionistas minoritários.
O movimento da empresa britânica é semelhante a outras empresas estrangeiras o que têm causado uma saída de suas subsidiárias brasileiras para afastar a recessão na nação sul-americana sem se preocupar com a pressão dos investidores minoritários nas mesmas.
A contraparte da BAT nesta transação foi o Banco Santander Brasil.
Assessoras da British American Tobacco Américas Prestação de Serviços Ltda e British American Tobacco International (Holdings) BV:
Ulhôa Canto, Rezende e Guerra Advogados:
Socios Aloysio Meirelles de Miranda Filho, Luciana Pereira Costa, Vivian Coelho dos Santos Breder. Assossiados Pedro Chueiri e Priscilla Saraiva.
Assessores do Banco Santander Brasil:
Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados:
Socios Renato Schermann Ximenes de Melo e Vanessa Fiusa. Associado Fernando John Friedmann.
Add new comment