O Cascione anunciou Ana Paula Calil como sócia da área de Mercado de Capitais e Banking do escritório. Ana Paula Calil é formada pela USP e pela Université Pierre Mendès France (Grenoble, França). Fez seu L.L.M. na University of Virginia e trabalhou no Cescon Barrieu e no Cleary Gottlieb em Nova Iorque.
Ela foca sua prática em operações de mercado de capitais, financiamentos internacionais, financiamentos com multilaterais, M&A e operações de private equity. Atuou em diversas operações de M&A sendo as mais recentes as vendas dos parques eólicos da Cubico para a AES e em diversas operações de financiamento, como o financiamento do IFC para a Viveo e as emissões de debêntures da EDP, da AES, da Dufrio e da QMC.
Ana Paula fica baseada em São Paulo e traz ao portfólio do Cascione sua experiência no atendimento a empresas de todos os setores e tamanhos. Ela também é associada ao Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), da ABDIB - Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base e do Ibrademp – Instituto Brasileiro de Direito Empresarial.
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O Mattos Filho anunciou o ingresso de Larissa Arruy à prática de Bancos e Serviços financeiros. A sócia retorna ao escritório após dois anos atuando como executiva na fintech Neon para completar o time responsável por atender os diversos players da indústria financeira e de meios de pagamento. Com a volta de Larissa Arruy à sociedade, o escritório alcança 139 sócios.
Com abordagem multidisciplinar, a prática de Bancos e Serviços Financeiros é dedicada a temas da indústria financeira e de meios de pagamento, atuando tanto na frente consultiva quanto transacional. Atualmente, a área também conta com 10 advogados, dos quais dois são os sócios Marina Procknor e Paulo Brancher.
O setor, que teve avanços muito significativos em competição e inovação nos últimos anos, com o incentivo do Banco Central para a entrada de novos players e desenvolvimento de novos modelos de negócios, enfrenta, atualmente, questões importantes decorrentes de um cenário macroeconômico mais desafiador, da concorrência acirrada e de mudanças expressivas atreladas ao uso intensivo de tecnologia – muitas vezes não acompanhado de um aprimoramento legal e regulatório condizente, contexto que demanda uma atuação jurídica especializada.
Para Larissa Arruy, esse nicho exige um conhecimento muito específico, que vai além do entendimento das normas. É preciso conhecer o contexto em que foram criadas, a visão do regulador, os precedentes já testados e como todos esses elementos se aplicam a cada modelo de negócios. Deve haver um olhar holístico para a indústria, capaz de propor soluções jurídicas completas.
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