Matheus Bueno, de Bueno & Castro, responde o Questionário LexLatin

Matheus Bueno es cofundador de Bueno & Castro / Cortesía
Matheus Bueno es cofundador de Bueno & Castro / Cortesía
"Minha meta é manter a equipe ocupada com casos mais interessantes e desenvolver um novo programa de capacitação para temas de impostos de tendências", assegurou
Fecha de publicación: 12/06/2019
Etiquetas: Brasil

Matheus Bueno acaba de fundar, junto a Leonardo Castro e Fernanda Lains, a nova firma especializada em direito tributário Bueno & Castro, em São Paulo. Especialista em planejamento fiscal e planejamento patrimonial, contou que tinham sonhado com este projeto faz alguns anos. “A legislação fiscal no Brasil é tão complexa e omnipresente que estamos seguros de que teremos muito trabalho (e diversão) por diante”, afirmou.

Também quis compartilhar todas suas respostas o a nosso Questionário LexLatin.

• Por quê decidiu ser advogado?

Era bom estudante e sempre gostava de ajudar os outros em temas complexos. Minha mãe é professora de história e meu pai é advogado, assim que quando chegou o momento foi uma decisão natural. Os impostos chegaram à minha vida ainda durante a escola de direito e agora sinto que a vida empresarial é algo que realmente valorizo e amo, pois durante os últimos dez anos tenho um sócio bem envolvido no aspecto comercial das empresas às que tenho pertencido.

• Poderia nos falar de uma meta a curto prazo?

Manter a equipe ocupada com casos mais interessantes e desenvolver um novo programa de capacitação para temas de impostos de tendências.

• ¿Poderia mencionar um mentor que lhe tenha ajudado a lograr seus objetivos profissionais ou um advogado que admire?

Todos meus antigos companheiros me deram exemplos importantes.

• Um filme ou um livro que gostaria recomendar aos estudantes de Direito?

El sirviente. Nossa carreira exige muitas habilidades técnicas, mas ao final sempre necessitaremos outras para construir um bom caminho. Tenho visto muitos advogados, incluso com currículos impresionantes, que se beneficiariam muito das habilidades sociais.

• Se não fosse advogado, quê profissão teria eleito?

Possivelmente algo como a aviação ou o mergulho.

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