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Elis é líder no segmento de lavanderia industrial na Europa./Elis - Facebook
Elis é líder no segmento de lavanderia industrial na Europa./Elis - Facebook

A BW Gestão de Investimentos (BWGI), gestora de recursos independente no Brasil, anunciou que concluiu a compra de uma participação de 6,2% na Elis, empresa europeia de lavanderia industrial, do Crédit Agricole Assurances. O valor da operação não foi divulgado.

 

A Elis é líder do segmento na Europa e a segunda no mundo. Atende hospitais, indústrias, hotéis e empresas de serviços como bares e restaurantes, fornecendo aluguel e limpeza de uniformes, enxoval hospitalar, toalhas industriais e tapetes.

 

Após esta transação, o Crédit Agricole Assurances já não detém diretamente ações da Elis e o seu representante no Conselho Fiscal da Elis renunciou ao seu cargo. A BWGI se torna o segundo maior acionista da companhia, atrás do CPP Investments, que detém 12% do capital. 


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Nessa operação, concluída em 11 de outubro, os escritórios franceses Sullivan & Cromwell e Bredin Prat representaram, respectivamente, a Elis e o BWGI.

 

A BWGI é uma subsidiária integral da Brasil Warrant Administração de Bens e Empresas, uma holding brasileira com longa história como referência ou acionista controladora de empresas líderes mundiais em diversos setores de negócios, como a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), líder global em produtos de nióbio, Alpargatas S.A., empresa de calçados conhecida por seus chinelos Havaianas, Verallia S.A., empresa líder europeia em embalagens de vidro, entre outras. A BWSA faz parte do Grupo Moreira Salles, que também é co-controlador do Itaú Unibanco.

 


Assessores jurídicos

 

Assessores da Elis: 

  • Sullivan & Cromwell - França (Paris): Sócio Olivier de Vilmorin. Counsel Arnaud Berdou. Associada Céline Icardi. 

Assessores da BW Gestão de Investimentos Ltda (BWGI):

  • Bredin Prat - França (Paris): Sócios Benjamin Kanovitch, Jean-Benoît Demaret e Sébastien de Monès. Advogados Benjamin Lambert e Charles Sahel.

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Os novos sócios são André Leme, Débora Sejtman Gartner, Min Gon Kim, Fernando Maluf e Laura Pelegrini./Divulgação
Os novos sócios são André Leme, Débora Sejtman Gartner, Min Gon Kim, Fernando Maluf e Laura Pelegrini./Divulgação

Como parte de sua nova estratégia para o ano que vem, o Demarest Advogados anunciou cinco novos sócios para reforçar sua atuação no mercado em quatro áreas. 

 

A partir de 1º de janeiro de 2024, os novos sócios são Andre Leme, da área de Compliance e Investigações; Débora Sejtman Gartner e Min Gon Kim, de Fusões e Aquisições; Fernando Maluf, de Resolução de Disputas (Contencioso e Arbitragem), e Laura Pelegrini, de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Saúde Suplementar.

 

Em entrevista para o LexLatin, Paulo Coelho da Rocha, managing partner do Demarest, explicou que o processo de seleção de novos sócios do escritório é cuidadoso e leva em consideração fatores como o desempenho profissional, o engajamento e o potencial de contribuição da pessoa para o futuro do escritório, entre outros aspectos.

“No Demarest, a promoção de advogados a sócios é uma decisão estratégica que tem como objetivo reconhecer e premiar os talentos jurídicos de destaque dentro do escritório. Novos sócios demonstram experiência jurídica excepcional, dedicação e um profundo compromisso com nossos clientes e com o desenvolvimento e o crescimento do escritório”, diz.


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Áreas em expansão

 

Os novos sócios foram promovidos em áreas que o escritório identificou maior demanda e espaço para crescer. “São áreas de grande potencial considerando o cenário econômico do país e a perspectiva de desenvolver novos negócios”, afirma Paulo Rocha.

 

A área de Compliance e Investigações, por exemplo, é crucial para garantir a integridade e a conformidade das organizações com as leis, os regulamentos e os padrões éticos, considerando que o ambiente empresarial está cada vez mais complexo e regulamentado. 

 

Para Paulo Rocha, investir em compliance significa ajudar a prevenir riscos legais, financeiros e reputacionais para as empresas. Nessa área existe também mais demanda para assessorar clientes em due diligence anticorrupção no contexto de transações de M&A. “Isso ocorre porque as empresas precisam avaliar os riscos associados a parceiros comerciais, fornecedores e ativos adquiridos”, afirma.

 

Andre Leme, novo sócio da área, possui mais de 12 anos de experiência na área e assessora clientes em Processos Administrativos de Responsabilização (PAR), bem como coordena investigações internas corporativas e auditorias de compliance em operações societárias desde que chegou ao Demarest em 2019.

 

Na área de fusões e aquisições, o Demarest identifica uma oportunidade para oferecer seus serviços de assessoria jurídica customizados em transações complexas de M&A. Mais especificamente, o escritório notou um crescente interesse de países asiáticos em diversos setores da economia do país – tecnologia, agro, químico, entre outros.

 

Débora Sejtman Gartner, nova sócia da área, assessora grandes clientes de diversos segmentos, como financeiro, agro, químico, entre outros, e iniciou sua trajetória no escritório como estagiária em 2009.

 

Min Gon Kim atua na área empresarial, liderando o Korean/Asian Desk, com ênfase em fusões e aquisições, investimentos de private equity, joint

ventures, operações crossborder e reestruturação empresarial. Dentre seus principais clientes estão empresas nacionais e estrangeiras de diversos setores da economia. Está no Demarest desde 2007 quando ingressou como estagiário.


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O cenário de seguros e resseguros no Brasil está em constante evolução, enfrentando novos desafios e complexidades, além de criar novas oportunidades. Entre as principais tendências estão novos produtos de seguros, novos acordos para distribuição de seguros e o sandbox regulatório, em que são esperadas novas edições do ambiente regulatório experimental, promovido pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). 

 

Assim, o escritório expandiu a área de Seguros, Resseguros, Saúde e Previdência Privada com a nova sócia Laura Pelegrini. A profissional tem mais de 14 anos de experiência na área, com atuação versátil em consultivo e contencioso, nas linhas de seguros corporativos e pessoais.

 

Já na área de Resolução de Disputas, a tendência é que a equipe de Contencioso e Arbitragem atue cada vez mais com foco em disputas complexas envolvendo Direito Público, disputas essas que, segundo o escritório, devem aquecer o mercado nos próximos anos. 

 

O novo sócio, Fernando Maluf, contribui com sua experiência em situações preventivas e pré-contenciosas, bem como litígios judiciais e arbitrais complexos, especialmente envolvendo Direito Público, Direito Regulatório, Direito da Inovação e Soluções para Startups.


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Promoção de talentos

 

Dos cinco advogados promovidos a sócios, três deles começaram a trajetória no Demarest como estagiários. O mesmo ocorreu com Paulo Rocha, que ingressou há 30 anos no escritório, quando cursava o 5º ano da faculdade. 

“Isso mostra o nosso compromisso, ao longo dos 75 anos de história do Demarest, em reconhecer o potencial e o talento de seus profissionais. A promoção de estagiários a sócios é um exemplo claro de como o Demarest valoriza o crescimento interno”, diz Rocha.

Segundo o managing partner, valorizar e fomentar o crescimento dos talentos internos é uma estratégia essencial para o sucesso de qualquer organização, e o Demarest demonstra um compromisso sólido nesse sentido.

“O escritório depende integralmente de seus talentos para prover serviços jurídicos de excelência aos seus clientes. Por isso, damos tanta atenção ao aprimoramento constante de nossos talentos existentes e buscamos talentos adicionais no mercado para suprir a demanda específica por uma área em crescimento, por exemplo”, comenta. 

Além da aquisição de talentos e promoção de novos sócios, o escritório valoriza estratégias inovadoras para impulsionar o atendimento ao cliente. Por isso, entre suas prioridades para o próximo ano está o desenvolvimento e implementação de soluções como:

 

  • Inteligência Artificial: ferramentas de inteligência artificial e automação para otimizar processos internos e melhorar a eficiência do atendimento.
  • Plataforma digital para clientes: plataforma digital que permitirá que clientes acessem, em tempo real, documentos produzidos em seus casos.

 

A expansão do escritório é reflexo do aumento do número de clientes, que hoje já são mais de 1.500 dentro e fora do país. “É importante sempre garantir que novas gerações de talentos sejam preparadas a todo o tempo para atender a esse crescimento”, conclui Paulo Rocha.

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Operação representa um novo marco na gestão da Dívida Pública Federal ao reafirmar o compromisso da República com políticas sustentáveis./Canva
Operação representa um novo marco na gestão da Dívida Pública Federal ao reafirmar o compromisso da República com políticas sustentáveis./Canva

A República Federativa do Brasil emitiu seus primeiros títulos sustentáveis no mercado norte-americano. O valor total da emissão é de US$ 2 bilhões e a liquidação financeira ocorreu em 20 de novembro de 2023. 

 

A data de vencimento dos títulos é 18 de março de 2031 e cupom de juros de 6,25% a.a, cujo pagamento será realizado em 18 de março e 18 de setembro de cada ano. 

 

Segundo um comunicado do Tesouro Nacional, a emissão representa um novo marco na gestão da Dívida Pública Federal ao reafirmar o compromisso da República com políticas sustentáveis, convergindo com o crescente interesse de investidores não residentes, e com a expansão do mercado de títulos temáticos no mundo.

 

O Tesouro Nacional se comprometeu a alocar o montante equivalente aos recursos captados em ações que impulsionem a sustentabilidade e contribuam para a mitigação de mudanças climáticas, para a conservação de recursos naturais e para o desenvolvimento social. 


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A operação foi liderada pelos bancos Itaú, J.P. Morgan e Santander, que foram assessorados pelo Pinheiro Neto Advogados (São Paulo) e pelo Sullivan & Cromwell - Estados Unidos (Nova York) e Reino Unido (Londres). O escritório Arnold & Porter representou a República Federativa do Brasil nos Estados Unidos (Washington, D.C. e Nova York) e no Reino Unido (Londres).

 

Ainda de acordo com o Tesouro Nacional, a emissão atraiu um interesse significativo de investidores, que pode ser mensurado pelas mais de 240 ordens no ápice do livro de ofertas. A demanda superou largamente o volume emitido, com o livro de ordens próximo US$ 6 bilhões. 

 

A alocação final contou com expressiva participação investidores não residentes, sendo cerca de 75% oriundos da Europa e da América do Norte, com a América Latina, incluindo o Brasil, respondendo por 25%. A emissão foi majoritariamente absorvida por investidores de longo prazo, com gestores de ativos adquirindo cerca de 60% dos títulos, e contou com expressiva demanda de contas ESG.


Assessores jurídicos

 

Assessores da República Federativa do Brasil:

  • Arnold & Porter - Estados Unidos (Washington, D.C.): Sócios Eli Whitney Debevoise, Greg Harrington e David Sausen. Conselheiro Carlos Pelaez. Associado sênior Mateo Morris. Associadas Valentina Garzon, Ana Ramazzotti e Lauren Hoepfner.
  • Arnold & Porter - Reino Unido (Londres): Sócio Simon Firth.

Assessores do Itau BBA USA Securities, Inc., J.P. Morgan Securities LLC e Santander US Capital Markets LLC:

  • Pinheiro Neto Advogados (São Paulo): Sócio José Luiz Homem de Mello. Associados João Pedro Ribeiro Taveira e Leonardo Duarte Moreira. Assistente jurídico João Pedro Pinto Palos.
  • Sullivan & Cromwell - Estados Unidos (Nova York): Sócios Christopher Mann, Alan Fishman e Jeffrey Hochberg. Special counsel Samuel Saunders. Associados Renata Mascarenhas e Adam Toobin. 
  • Sullivan & Cromwell - Reino Unido (Londres): Associada Amy McGinn.

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A equipe vencedora recebeu inscrição gratuita (para cada membro) no Encontro Anual do Inta 2024 / Escola de Direito da Universidade Wake Forest - Flickr
A equipe vencedora recebeu inscrição gratuita (para cada membro) no Encontro Anual do Inta 2024 / Escola de Direito da Universidade Wake Forest - Flickr

No dia 30 de outubro, será realizado o terceiro MootCourt Latino-Americano sobre Direito de Propriedade Intelectual que a Associação Interamericana de Propriedade Intelectual (Asipi) realiza em conjunto com o Tribunal de Justiça da Comunidade Andina (TJCAN) e a Associação Internacional de Marcas (Inta), que reuniu 36 equipes de 11 países e entre as quais se destacaram como finalistas as equipes do Instituto Tecnológico de Monterrey (México) e da Universidade Metropolitana de Caracas (Venezuela), universidades de países fora da Comunidade Andina, “uma circunstância que nos enche de orgulho, pois foi justamente a intervenção da Asipi e de seus delegados que permitiu a difusão regional dessa  atividade em toda a América Latina e que gerou a participação de tantas universidades localizadas em vários países", destacou Matías Noetinger, secretário geral da Asipi e membro do grupo de trabalho para a organização e desenvolvimento do MootCourt.

 

Cada fase da simulação (cuja convocação foi feita em abril deste ano) contou com um júri formado por Inta e Asipi, enquanto a final contou com Hugo Gómez Apac e Gustavo García Brito, magistrados do TJCAN, e Etienne Sanz de Acedo e Carolina Belmar, do Inta, e o próprio Noetinger. Além deles, os jurados da fase oral foram Andréa Possinhas, Armando Arenas, Ana Cristina Arroyave, Marcos Mercado, Jorge Chávarro, Luis Alejandro Henríquez, Juan Fremiort Ortiz, Monique Ferrer, Estuardo Jáuregui, Lorena Mersán, José Roberto Romero, Juan Felipe Porta, Alfonso Rivera, Virginia Servent, Pilar Troncoso, Jorge Chávarro, Luis Alonso García e María Cecilia Romoleroux, todos membros da Associação.

Para determinar o vencedor do MootCourt, que obteve sucesso em todas as suas edições, a avaliação passa por duas fases: escrita e oral. No primeiro, “são recebidas demandas e respostas nas quais podemos perceber a criatividade na reclamação e na defesa. São avaliados o conhecimento dos números de propriedade e a estratégia proposta por cada equipe”, afirma Noetinger, que destaca ainda que a redação também tem um peso importante na qualificação e na ordem em que propõem seus argumentos.

 

A segunda fase avalia o grau de conhecimento que se agrega à avaliação do desempenho oral e a capacidade de defender suas respectivas posições e sua resposta às respostas. “Resumindo, há uma avaliação abrangente dos participantes e a soma de todos esses aspectos faz de uma equipe a vencedora”, afirma. “O que achamos interessante nessas chamadas é que há participantes que ainda não fizeram o curso de Propriedade Intelectual (PI)em suas universidades e o MootCourt foi o primeiro contato deles com essa área.”


Mais sobre Asipi: Asipi refina os detalhes finais do XXII Congresso Asip Cidade do México


Essas simulações são planejadas com o intuito de promover, capacitar e educar em propriedade intelectual, que é um dos principais objetivos da Asipi e de sua gestão. A Associação consegue isso através de vários programas que não se destinam apenas a profissionais de PI, mas também a estudantes escolares e universitários, “sendo o MootCourt uma das formas mais eficazes para atingir este objetivo, precisamente na comunidade universitária. Estamos convencidos da importância da propriedade intelectual para o desenvolvimento econômico e social dos nossos países e queremos transmitir essa mensagem às novas gerações. Além disso, esse MootCourt incentiva estudantes avançados de direito a aprenderem sobre nossa disciplina.”

 

A preparação de cada convocatória é meticulosa e envolve os delegados nacionais da Asipi, bem como as associações nacionais de PI e universidades com as quais já estabeleceram acordos de colaboração. Em seguida, vem a preparação do case e a organização do lançamento, que envolve a elaboração de peças promocionais e contato direto com universidades latino-americanas para divulgação do concurso dentro delas. Nessa fase, ressalta Noetinger, vem a parte mais desafiadora de cada MootCourt: “a elaboração do caso, porque é preciso pensar em números que se apliquem a todos os países da região, sem deixar de lado as interpretações do TJCAN”.

 

Nesta terceira versão participaram 36 equipes de universidades da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, entre as quais estavam, entre outras, a Universidade Nacional de Assunção, Universidade dos Andes, Universidade Bernardo O'Higgings, Universidade São Francisco de Quito, Universidade Nacional de Rosário, Universidade Nacional de San Marcos e Pontifícia Universidade Javeriana.

A equipe ganhadora (Instituto Tecnológico de Monterrey) foi agraciada com inscrição gratuita para cada um dos membros para a Reunião Anual do Inta 2024, com acesso gratuito para frequentar todos os cursos de interesse oferecidos pela Asipi Academia, autorização para integrar qualquer uma das comissões de trabalho pela Associação por um ano e um estágio Ad-Honorem de dois meses no TJCA, além de outras duas premiações.

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Better Collective se tornará líder de mercado na América do Sul e fortalecerá sua posição na América do Norte / Mario Kassen - Unsplash
Better Collective se tornará líder de mercado na América do Sul e fortalecerá sua posição na América do Norte / Mario Kassen - Unsplash

Por um total de 176 milhões de euros (ou 192,9 milhões de dólares ao câmbio de 20 de novembro), o conglomerado dinamarquês de mídia esportiva Better Collective (dono de marcas de apostas esportivas como HLTV.org, Action Network, VegasInsider.com, Playmaker HQ e Futbin.com) concordou em adquirir a Playmaker Capital, grupo canadense de mídia esportiva digital, proprietário das marcas Futbol Sites, Yardbarker, Bolavip, Cracks, SomosFanaticos, RedGol e The Nation Network, entre outras mídias de primeira linha focadas em torcedores dos Estados Unidos, Canadá e América do Sul.

 

A conclusão da aquisição será financiada com ações da Better Collective (65%) e dinheiro (35%) e levará a nova empresa combinada a ser listada na bolsa de valores Nasdaq de Estocolmo. O comprador foi assessorado legalmente por Stikeman Elliott LLP (Canadá), Greenberg Traurig LLP (Estados Unidos), Bird & Bird LLP (Estados Unidos), Bech-Bruun Law Firm P/S (Dinamarca), Garrigues (Colômbia, Chile e México); Severgnini, Robiola, Grinberg & Tombeur (Argentina), Mattos Filho Advogados (Brasil) e Posadas, Posadas & Vecino (Uruguai). A Playmaker foi auxiliada pela Goodwins LLP (Canadá); a LexLatin não conseguiu determinar quais outros escritórios a aconselharam.

 

As empresas informaram em comunicado que a sua combinação lhes permitirá ter uma melhor capacidade de investimento em marketing, tecnologia e produtos, melhorará a diversificação geográfica e demográfica dos produtos e o alcance de ambas, irá aprimorar o portfólio de marcas da Playmaker e ajudar a Better Collective a aumentar seu público nos Estados Unidos, bem como garantir uma posição de liderança de mercado na América do Sul, com a integração de marcas com uma audiência mensal combinada de mais de 200 milhões de visualizações no continente.


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A prática comercial regular da Playmaker é adquirir e integrar marcas de mídia esportiva de alto nível relacionadas a torcedores engajados, anunciantes, operadores de apostas esportivas online e federações e ligas esportivas. Assim que a transação for concluída, a Better Collective se tornará líder de mercado na América do Sul e fortalecerá sua posição na América do Norte. Após o fechamento, a Playmaker Capital será uma subsidiária 100% de propriedade da Better Collective, integrada à sua divisão de mídia paga, ajudando a empresa a anunciar anúncios pagos no Google, Bing e sites de mídia esportiva de terceiros.

 

A entrada da Better Collective (a maior empresa do gênero na Europa) na América começou em 2019, quando comprou nos Estados Unidos as marcas de apostas desportivas Rotogrinders Network, VegasInsider.com e ScoresandOdds.com, às quais adicionou Action Network em 2021, (sua maior aquisição até agora) e, em 2022, Canada Sports Betting. O fechamento da transação está sujeito à aprovação dos acionistas da Playmaker Capital, aprovação judicial, aprovações regulatórias aplicáveis ​​e outras condições habituais de fechamento.


Assessores jurídicos para a transação

 

Assessores da Better Collective A/S:

  • Stikeman Elliott LLP: Sócios Mario Nigro, John Lee. Associados Joseph Bricker e Wei Yan.
  • Bech-Bruun Law Firm P/S: Sócios Christian Eichen, Andreas Nielsen e Steen Jensen. Advogados Esben Moesgaard Ludvigsen, Rasmus Boserup.
  • Greenberg Traurig LLP: Sócios Travis M. Walker, Elizabeth W. Fraser, Noam Lipshitz e Robert D. Simon. Associados Shane Taylor e Marc D. Brown.
  • Garrigues: Sócios Ignacio Londoño, Carla Frangoni, Luis Felipe Merino e Gerardo Lemus. Diretor Miguel Ángel Rocha. Associados seniores Guillermo Gómez e Thomas Dawes. Associados Mariana Romero e Rodrigo Durán.
  • Severgnini, Robiola, Grinberg & Tombeur: Sócios Carlos M. Tombeur, Matías Grinberg, Francisco J. Lagger e Javier Tarasido. Associados Max Ungerer e Sofía Fuentes.
  • Posadas, Posadas & Vecino*
  • Mattos Filho Advogados*
  • Bird & Bird LLP*

Assessores da Playmaker Capital Inc.:

  • Goodwins LLP*

*Não confirmaram sua participação.

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